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Channel: Policia Civil do Estado de Goiás
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GENARC de Formosa prende mulheres por tráfico de drogas

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Pedras e dinheiro achados na casa

O Grupo Especial de Repressão a Narcóticos (GENARC) de Formosa prendeu em flagrante, no dia 27 de fevereiro, Mislene Rodrigues Magalhães e Ruthe Luiz do Nascimento, pelo crime de tráfico de drogas. Segundo o delegado Vytautas Zumas, elas comercializavam drogas numa casa no Jardim Oliveira, alvo de monitoramento policial, devido ao movimento suspeito de visitantes.

Em buscas pelo local, a equipe do GENARC encontrou trocado e cerca de cento e quinze porções de crack já seccionadas para o rápido comércio. A droga e o dinheiro estavam juntos aos pertences de Mislene, na sala da casa. Conforme revelaram os monitoramentos, o imóvel chegava a receber um usuário a cada cinco minutos.


Polícia Civil de Corumbá recupera gado furtado

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Animais foram achados em região isolada

A Polícia Civil de Corumbá de Goiás recuperou 60 cabeças de gado, furtadas no dia 24 de fevereiro, da Fazenda Mandiocal, naquele município. Os animais estavam em uma propriedade num local de difícil acesso, na região de Niquelândia. A equipe de Corumbá teve o apoio de policiais de Pirenópolis e Cocalzinho de Goiás. Segundo o delegado Rodrigo Luiz Jayme, o gado está avaliado em R$ 90 mil.

De acordo com as investigações, as reses foram encontradas cinco dias após o furto, num local distante 50 quilômetros da via de asfalto, a cerca de 70 quilômetros do povoado de Quebra Linha. Os policiais só conseguiram chegar ao local porque se deslocaram de caminhonete. Um dos suspeitos do crime, Osvaldino do Rosário, conhecido como Negão, foi preso na cidade de Padre Bernardo. Outros dois suspeitos ainda são procurados.

Idoso é preso por tráfico em Cristalina

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Vilmar de Barros Nogueira

Policiais civis do Grupo Especial de Repressão a Narcóticos (GENARC) de Luziânia prenderam em flagrante, no dia 28 de fevereiro, em Cristalina, Vilmar de Barros Nogueira, de 67 anos, por tráfico de drogas. De acordo com as investigações, o idoso fazia a entrega das substâncias ilícitas em seu veículo, inclusive, no momento da abordagem.

Durante a revista pessoal, foram encontradas com Vilmar porções de cocaína, que estavam escondidas em um fundo falso de sua botina. Um balança de precisão também estava no carro. Segundo a delegada Caroline Matos, o idoso tentou fugir e precisou ser algemado. O neto dele, conhecido como “Coxinha”, já havia sido preso pelo mesmo crime.

Polícia Civil: DIH prende acusados de homicídio ocorrido em 2013, em Goiânia

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Valter Júnior e Douglas Raylan

Policiais civis da Delegacia de Investigação de Homicídios (DIH), sob a coordenação do delegado Matheus Costa Melo, cumpriram mandados de prisão preventiva em desfavor de Valter Esteves de Bessa Júnior e Douglas Raylan Campos Machado, por envolvimento na morte de Rafael Vicente dos Santos, ocorrida em novembro de 2013, na Capital. Os mandados foram cumpridos nos dias 25 e 27 de fevereiro, respectivamente. Douglas, que teria efetuado os disparos contra a vítima, já cumpria pena por outro crime, na Casa de Prisão Provisória, em Aparecida, onde recebeu a nova ordem de prisão.

De acordo com as investigações, os autores foram até a casa da vítima e a chamaram pelo nome. Ao sair no portão, Rafael foi atingido pelos tiros. Valter teria ficado na motocicleta aguardando Douglas executar o crime. A vítima chegou a ser socorrida, mais morreu dias depois.

A motivação do crime, segundo o delegado Matheus Costa, teria sido uma dívida relacionada ao tráfico de drogas. Rafael seria “aviãozinho” dos dois autores, ou seja, aquele que transportava drogas. Conforme Matheus, ambos os presos possuem diversas passagens anteriores pro crimes como tráfico, porte ilegal de arma de fogo e receptação.Com a prisão dos autores, o inquérito será concluído no prazo legal e encaminhado ao Poder Judiciário.

Texto: Assessoria de Imprensa da Polícia Civil
Foto: Polícia Civil / DIH

Após entregar drogas a usuários, traficante é preso em Valparaíso

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Dirk Gustavo Martins

Policiais civis do Grupo de Repressão a Narcóticos (GENARC) de Valparaíso prenderam em flagrante, no dia 27 de fevereiro, Dirk Gustavo Martins de Oliveira, vulgo “Galego”, pela prática dos crimes de tráfico de drogas e posse de munição de uso restrito. A prisão ocorreu no bairro Morada Nobre, em Valparaíso.

Segundo o delegado Fabrício Rodrigues, o autuado foi surpreendido pela Polícia Civil depois de vender cocaína para dois usuários, que também foram detidos. Dentro da residência do traficante foram localizadas aproximadamente 150 gramas de cocaína, devidamente embaladas e prontas para a comercialização, além de uma balança de precisão e um carregador de pistola 24/7, com 12 munições do calibre .40.

GEPATRI de Itumbiara prende receptadora de caminhonete

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Kelly Silva Pessoa

Policiais civis do Grupo Especial de Repressão a Crimes Patrimoniais (GEPATRI) de Itumbiara, coordenados pelo delegado Lucas Finholdt, prenderam, no dia 2 de março, Kelly Silva Pessoa, de 27 anos, em posse de uma caminhonete Chevrolet S10, ano 2014, roubada em Monte Carmelo/MG, em novembro de 2014. O veículo estava com a placa clonada e documentos falsificados.

Segundo Finholdt, após investigações preliminares e diligências na região, os policiais civis obtiveram a localização do veículo, que havia sido clonado com placa falsa de um veículo do mesmo modelo, pertencente a uma locadora de veículos do Estado de São Paulo.

A investigada foi autuada por uso de documento falso, ao apresentar documentos do veículo com sinais de adulteração, sendo o ilícito comprovado mediante consulta nos sistemas policiais. Kelly responderá inquérito policial por receptação e uso de documento falso. Sem possibilidade de fiança, ela foi conduzida ao Presídio de Sarandi.

Suspeitos de tráfico são presos na região leste de Goianésia

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Heverton de Sousa e Felipe Ricardo

Policiais civis do Distrito Policial, da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM) e do Grupo de Repressão a Narcóticos (GENARC) de Goianésia, prenderam, no dia 3 de março, Heverton de Sousa Viana, o “Verton”, de 24 anos, Felipe Ricardo Lemos da Silva, de 18 anos, a aprenderam dois adolescentes.

De acordo com as investigações, concentradas na região leste da cidade, os dois adultos e um adolescente de 17 anos estavam em um Kia Cerato com restrições de roubo, que transportava um quilo de crack, vários objetos furtados, duas balanças de precisão, um revólver calibre 38 e 35 munições de calibre 32. O menor teria a responsabilidade de assumir a propriedade da droga e do veículo.

Heverton teria buscado a droga em Anápolis, para redistribuir entre traficantes dos Bairros Santa Luzia e Muniz Falcão. Após a prisão, a equipe de policiais se deslocou até um ponto de vendas de drogas, que era comandado por outro adolescente de 17 anos. No local, foram encontrados e apreendidos armas de fogo e munições, balanças, porções de crack e de maconha e os objetos de origem delituosa.

GENARC de Catalão prende dois traficantes e apreende menor

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Axel Lucas de Oliveira

Policiais civis do Grupo Especial de Repressão a Narcóticos (GENARC) de Catalão prenderam dois traficantes e um menor, que agiam na região dos bairros Nossa Senhora de Fátima e Três Cruzes. Segundo o delegado Fernando Souza Maciel, coordenador do GENARC, os criminosos vinham sendo monitorados pelos policiais.

No momento da abordagem, o menor J.A.M., de 16 anos, vendia pedras de crack na praça Duque de Caxias. Em sua residência, no Bairro Três Cruzes, foram encontrados mais entorpecentes, balança de precisão e material utilizado para embalar drogas. Os materiais estavam na posse do parceiro do adolescente, Axel Lucas de Oliveira, de 21 anos.

Em ação concomitante, foi preso Thiago Júnior José Monteiro, que estava circulando com uma motocicleta adulterada, com motor raspado e placa de outro veículo. Thiago portava pedras de crack prontas para a venda. Em sua residência, foram encontradas mais pedras do mesmo entorpecente. Todos foram encaminhados à sede do GENARC.


Operação da Polícia Civil, em Itaberaí, prende três traficantes de drogas e armas

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Tiago “Cabeção”

A Polícia Civil de Itaberaí, sob o comando da delegada Josy Alves de Sousa Guimarães, prendeu, nos dias 24, 25 e 27 de fevereiro, três traficantes de drogas. A ação, que também resultou na apreensão de drogas e armas, contou com o apoio da Polícia Militar. Vários usuários foram levados à delegacia.

De acordo com informações da Polícia Civil, a primeira prisão resultante da força-tarefa contra o tráfico, foi realizada no dia 24 de fevereiro, no Bar da Suelly. Reginaldo Matias Pereira Neto foi preso em flagrante, conhecido como “Parejinha”, portando grande quantidade de cocaína e maconha, acondicionadas em seu veículo.

Segundo a delegada, Reginaldo estava distribuindo substâncias entorpecentes para os clientes do bar. Conforme relata Josy, no momento da prisão, alguns clientes estavam cheirando cocaína em cima da mesa de sinuca. Todos as testemunhas foram ouvidas e confirmaram os fatos.

No dia seguinte, 25 de fevereiro, em continuidade à operação, prendeu, em flagrante delito, Tiago Marques dos Santos, conhecido como “Thiago Cabeção”, que mantinha grande quantidade de crack em sua residência. No local, haviam três usuários que compravam drogas no momento da prisão.

Já no dia 27, Paulo César, mais conhecido como “Paulinho do Lava Jato”, também foi preso em flagrante. Em sua casa, foram encontradas porções de crack, cocaína, tijolo de maconha e uma balança de precisão. Além do tráfico de drogas, “Paulinho” responderá pelo crime de corrupção de menores, por usar adolescentes para esconder e vender drogas.

Durante a realização do flagrante, vários usuários chegaram ao lava jato com a finalidade de comprar substâncias entorpecentes de Paulinho. Também foram apreendidos vários celulares, possivelmente produtos de furto ou roubo. Todas as testemunhas e o autor do fato foram detidos e encaminhados à Delegacia de Polícia local.

Texto: Assessoria de Imprensa da Polícia Civil
Foto: Polícia Civil / Itaberaí

Programa Escola Sem Drogas da Polícia Civil tem nova sede e projeto inovador

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Colaboradores do Programa Escola Sem Drogas

O Programa Escola Sem Drogas (PESD) está de casa nova. Desde o dia 24 de fevereiro, o projeto funciona na nova sede, denominada Escola Superior de Polícia Civil – ESPC – Delegado Antônio Gonçalves Pereira dos Santos. Antes, o programa estava sediado na Academia da Policia Civil, no Setor Oeste, em Goiânia. O novo endereço fica no Jardim Bela Vista.

Segundo o Regimento da ESPC, proposto pelo gerente de Ensino da Polícia Civil, delegado Daniel Felipe Adorni, os colaboradores que integram a equipe têm a missão de reestruturar o Programa Escola Sem Drogas, bem como implantar, no segundo semestre de 2015, o Programa Investigador Mirim – PIM. Os dois programas farão parte da Coordenadoria de Ação Social, e terão como coordenador o agente de polícia Glauco Leão, ex-integrante do Grupo Tático 3.

De acordo com Glauco, o Programa Investigador Mirim visa, primeiramente, atender crianças de oito a 11 anos, moradoras da região onde foi instalada a Escola Superior. Um terço das vagas será reservado para filhos de policiais civis. A prioridade, portanto, é a assistência a crianças que vivem em situação de vulnerabilidade e em trabalho informal.

Para que as crianças possam abandonar maus hábitos e substituí-los por hábitos saudáveis de vida, o PIM tem uma proposta semestral e anual de matriz curricular, que inclui disciplinas como ética, educação artística, educação ambiental e de trânsito, além de orientação psicológica. Quem tiver alguma sugestão para otimizar o programa, pode encaminhar para o email pimpcgo@gmail.com.

Texto: Assessoria de Imprensa da Polícia Civil
Foto: Polícia Civil

Polícia Civil: Advogados são presos suspeitos de aplicar golpes de quase R$ 6 milhões

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Irmãos presos pela Polícia Civil deram prejuízos de cerca de R$ 6 milhões

Advogados e também Irmãos presos pela Polícia Civil deram prejuízos de cerca de R$ 6 milhões com as fraudes

Polícia Civil: Advogados são presos
suspeitos de aplicar golpes de quase
R$ 6 milhões

Irmãos, eles usavam certidões
falsas para emitir RGs e CPFs,
em Goiás. Eles cometiam crimes
há 17 anos com o apoio de
mulheres, diz Polícia Civil

Os irmãos Alex Alves Ferrari, de 37 anos, e Alan Alves Ribeiro, 36, foram presos, na terça-feira (3), suspeitos de usarem documentos falsos para obter financiamentos e aplicar golpes. Segundo a Polícia Civil, os homens, que são advogados, cometiam os crimes há 17 anos e contavam com a ajuda das mulheres. O prejuízo estimado é de R$ 6 milhões.

Ao G1, a defesa dos suspeitos alegou que eles realmente cometeram fraudes, mas entre 1998 e 2007. Segundo o advogado José Batista, os clientes já responderam por alguns dos crimes relatados e, os demais, já prescreveram.

Os irmãos eram investigados desde julho do ano passado. Segundo a responsável pelo inquérito, a delegada Mayana Rezende, do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes, da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), a Polícia Civil chegou ao nome dos suspeitos após a prisão de uma mulher por estelionato, em julho do ano passado. A mulher confessou aos policiais que os documentos falsos que usava foram confeccionados pelos advogados. Ela responde ao processo em liberdade.

De acordo com a investigação, cada um dos irmãos possui 15 CPFs falsos. Além disso, Alan possui 10 carteiras de identidades falsificadas e Alex, 8. “Eles mesmos falsificavam certidões de nascimento e de casamento, iam ao Instituto de Identificação e conseguiam os RGs ideologicamente falsos”, explicou Rezende. Alguns dos documentos eram totalmente falsificados.

                                                                Casamentos forjados

Alex chegou a se casar três vezes. Segundo a delegada, as uniões eram forjadas e serviam para facilitar a falsificação. A última mulher com quem o advogado se uniu usou o nome falso de Ana Maria Ferrari para se casar e, um ano depois, se separou.

De acordo com a delegada, foram encontrados registros falsos nos nomes das ex-mulheres de Alex. Como a primeira delas morreu, a polícia conseguiu mandados de prisão temporária para as outras duas.

Documentos e notebook apreendidos no escritório dos estelionatários

Documentos e notebook apreendidos no escritório dos irmãos  estelionatários

A mulher do segundo casamento, que tem nome de Janete Leite Ribeiro, está em Portugal. Já em relação à última, a polícia possui apenas a foto dela, já que o nome que ela usou para se casar é falso, o que dificulta a prisão.

Os irmãos tinham passagens pela polícia pelos crimes de estelionato, associação criminosa, falsificação de documentos e furto qualificado. Eles foram presos nas casas em que moram, em Goiânia, onde foram encontrados registros falsos.

Conforme a delegada, Alex ainda apresentou, no momento em que os policiais o abordaram, carteira de identidade com o sobrenome Ferrari, que é falso. Ele também possuía um carro VW Gol com documentação falsa. No entanto, a defesa alegou que o problema no automóvel ocorreu com o despachante.

Mayana Rezende afirma que os irmãos aplicaram vários golpes, mas não soube calcular quantos. ”Eram golpes variados. Eles abriam contas bancárias, que viabilizava, cartões, cheques, financiamentos de carros. Eles abriam empresas e usavam o nome para aplicar golpes também, são infinitas as possibilidades”, relata.

A Polícia Civil estima que os crimes somam um prejuízo de R$ 6 milhões a bancos e empresas. Entretanto, a maior parte do dinheiro foi gasta. “Depois que eles conseguiam aplicar os golpes, eles gastavam. Então, eles não ostetam riqueza. Geralmente esse dinheiro que vem fácil, acaba facíl”, afirma Rezende.

documentos

Documentos que originavam as identidades

De acordo com a delegada, Alex possui dois apartamentos pequenos, terrenos, um carro, a sede do escritório em Aparecida de Goiânia e uma casa em Goiânia. Já Alan possui apenas uma casa na capital.

A investigação do caso continua, pois a delegada apura se mais pessoas participavam dos golpes. Ela acredita que os irmãos serão indiciados por estelionato, formação de quadrilha, falsificação de documento público, uso de documento público, falsificação ideológica e uso de documento falso.

Fonte: G1
Texto: Paula Resende
Fotos: Paula Resende

Comercializar órgãos do corpo humano é crime

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Jesseir Coelho de Alcântara

Jesseir Coelho de Alcântara

Existem até anúncios e tem gente que recorre à internet para oferecer alguma parte do corpo por uma boa quantia em dinheiro. Essas publicações em si já são ilícitas. Essas pessoas estão sujeitas à Lei 9.434/97, que teve sua redação parcialmente alterada pelas Leis 10.211/2001 e 11.521/2007, trata sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento. Elas podem ser presas e condenadas. A lei é clara quando diz que é crime comprar ou vender tecidos, órgãos ou partes do corpo humano.

A legislação acima, que trata do assunto no Brasil, diz que se o crime é praticado em pessoa viva e resulta em sua morte, a pena de reclusão vai de oito a vinte anos, além de multa (art. 14, §4º). Já o crime que chamamos normalmente de ‘tráfico de órgãos’, não existe. Isso é apenas um termo genérico sem sentido jurídico. O que existe são os crimes de compra e venda de órgãos, tecidos ou partes do corpo humano (art. 15), que tem pena de três a oito anos de reclusão, e multa; e recolher, transportar, guardar ou distribuir essas mesmas partes (art. 17) – pena de seis meses a dois anos de reclusão, e multa – ou realizar o transplante em desacordo com a lei (art. 16): pena de um a seis anos de reclusão, e multa. Há também sanções administrativas na lei.

Configurado o crime, quem, de alguma maneira, promoveu, intermediou, facilitou ou teve qualquer vantagem com a transação sofrerá a mesma penalidade da pessoa que vendeu o órgão.

As pessoas devem saber do perigo que estão passando na mão desses criminosos em virtude desses órgãos, tecidos e substâncias estarem sendo negociados e transplantados na ilegalidade, em clínicas clandestinas e em um ambiente inapropriado. É um crime silencioso envolvendo a coleta e venda de órgãos de doadores involuntários ou doadores que são explorados ao venderem seus órgãos em circunstâncias questionáveis. Esse comércio é um tema muito complexo e com poucos dados concretos.

Fatores primordiais para a prática delitiva são a falta de informação da população, a ausência de políticas de saúde que garantam o acesso por vias não criminosas e a vulnerabilidade do cidadão doente a qualquer opção viável para que sua condição de saúde melhore, numa situação muitas vezes desesperadora quanto ao sofrimento imposto por sessões laboratoriais ou médicas, falta de convívio social, dificuldade de transporte, falta de esclarecimento, etc.

É evidente que nem toda situação de doação de órgãos, tecidos ou substâncias constitui-se em delito. A Lei 10.205/2001 não considera como comercialização a cobrança de valores referentes a insumos, materiais, exames sorológicos, imunoematológicos e demais exames laboratoriais realizados para a seleção do sangue. Existem as necessidades cirúrgicas de transplante para salvar a vida de outrem. Isso é até plausível e humanitário e tem permissivo legal. O que não pode ocorrer e deve ser punido é a comercialização indiscriminada por parte de inescrupulosos ávidos pelo lucro criminoso.

Jesseir Coelho de Alcântara é Juiz de Direito e Professor

Mensagem do Delegado Geral da Polícia Civil dedicada ao Dia Internacional da Mulher

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Dia Internacional da Mulher – 8 de Março

Dia Internacional da Mulher

Mulher:

“Em casa, você é mãe e gestora incansável de todas as atribuições do lar. É aquela que não se senta enquanto o último dos seus filhos não se deita e a primeira que se levanta enquanto todos ainda descansam. Profissionalmente, você é a diferença que faz falta quando não está presente e a que se sobressai na soma de força e delicadeza em tudo que se propõe a fazer. A você, mulher Policial Civil e a todas que exercem atividades diversas no âmbito da Instituição, o nosso carinho e respeito pelo que vocês representam. Parabéns pelo seu dia!!!!!!”

                                                                       João Carlos Gorski – Delegado Geral da Polícia Civil

Idoso é preso por tráfico em Luziânia

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Adjar Julindo da Silva

Policiais civis da 2ª Delegacia de Polícia de Luziânia, há uma semana sob o comando do delegado Bruno van Kuyk, prenderam em flagrante, no dia 2 de março de 2015, Adjar Julindo da Silva, de 72 anos, pelo crime de tráfico de drogas. De acordo com a polícia, esta é a quarta prisão do idoso senhor pelo crime de tráfico de drogas.

Os policiais chegaram ao suspeito por meio de denúncia anônima, segundo a qual a prática de tráfico ilícito de drogas ocorria numa residência localizada no Bairro Parque Mingone II, em Luziânia. A fim de verificarem a procedência das informações, os policiais civis se deslocaram até o local informado.

Após uma breve campana, a equipe visualizou um homem saindo de dentro da casa investigada. No momento da abordagem, ele carregava uma pequena porção de maconha. Questionado, ele confessou aos policiais que havia comprado a droga do responsável pela casa. Minutos depois, outro indivíduo saiu de dentro da mesma residência, de posse de uma porção de maconha.

Diante da situação de flagrante, os policias entraram na residência de Adjar, onde encontraram mais quatro porções de maconha, R$ 42 em espécie e uma balança de precisão. Adjar foi autuado pelo crime de tráfico de drogas e os outros dois indivíduos, por porte de drogas para consumo próprio.

Policiais Civis do Gepatri, de Itumbiara, prendem receptadores de carga roubada

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Carga estava sendo colocada em outro caminhão

Policiais civis do Grupo Especial de Repressão a Crimes Patrimoniais (GEPATRI) de Itumbiara, coordenados pelo delegado Lucas Finholdt, prenderam em flagrante, no dia 4 de março, Rodrigo Ferreira Rabelo, de 33 anos, e Marcelo Augusto de Lima, de 38 anos, no momento em que carregavam um caminhão com uma carga roubada de palmito em conserva.

A carga foi roubado por dois indivíduos armados no 1º de março, em um posto na saída de Itumbiara, na BR-153. O motorista foi deixado em um matagal e o veículo que transportava a carga foi recuperado em Minas Gerais. Durante as diligências, policiais civis do GEPATRI obtiveram a informação de que os produtos do roubo estariam na região rural de Goiatuba, próximo à GO-320.

A carga foi, então, encontrada na Fazenda de Rodrigo Ferreira Rabelo, no município de Goiatuba. Marcelo Augusto também estava na propriedade quando os policiais chegaram. De acordo com o delegado Lucas Finholdt, ele havia sido contratado para levar os 15 mil vidros de palmito, avaliados em R$ 150 mil, carga para Aparecida de Goiânia.

Texto: Assessoria de Imprensa da Polícia Civil
Foto: Polícia Civil / GEPATRI / Itumbiara


Preso pela DEIC grupo suspeito de roubo a residências de luxo em Goiânia

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Grupo atuava no Setor Jaó

A Polícia Civil apresentou, no dia 5 de março, uma quadrilha acusada de roubar residências de luxo em Goiânia. Segundo a polícia, os suspeitos são de Anápolis e agiam desde o fim de 2014 na capital. O grupo roubava casas e carros no Setor Jaó. No bairro, eles chegaram a assaltar a casa de um juiz e depois o abandonaram com a filha, de 9 anos, em um terreno baldio.

Rafael Santana de Almeida, de 23 anos; Carla Alves, de 22 (namorada de Rafael), e Samuel Marques Fragas, de 25, foram apresentados ontem na Delegacia Estadual de Investigações Criminais (DEIC). Um dos integrantes da quadrilha, Everton Guedes Lins, está foragido.

Segundo o delegado responsável pelo caso, Maurício Massanobu, a quadrilha era bem organizada e tinha uma maneira específica de agir. Ele ressaltou que a região foi escolhida por facilitar a fuga pela BR-153 e por ter casas de alto padrão.

De acordo com o delegado, Rafael é de família de classe média. “Apesar de sua família possuir diversas posses, o rapaz já tem diversas passagens pela polícia. Ele vem agindo no crime há algum tempo, apenas para ostentar e aparecer”, explicou.

O grupo ficava rondando o setor e esperando os moradores entrarem em suas casas para então rendê-los. Eles agiam de forma violenta para obter mais bens, como carros, joias, celulares e dinheiro.

Texto: O Popular
Foto: O Popular

Polícia Civil: Acusado de matar ex-mulher no Mato Grosso é preso em Hidrolândia

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Danilo Marques Soares da Silva: Homicida

A Divisão de Capturas da Delegacia Estadual de Repressão a Narcóticos (DENARC), do Mato Grosso, cumpriu, no dia 26 de fevereiro, em Hidrolândia, mandado de prisão oriundo da Comarca de Poxoréu/MT, em desfavor de Danilo Marques Soares da Silva, conhecido como Danilo Bocão, de 24 anos.

Danilo é acusado de ter matado, por estrangulamento, no dia 2 de janeiro de 2015, a ex-companheira Eunice Lopes Mendes, de 32 anos, por, supostamente, não aceitar o fim do relacionamento. Ainda há suspeita de que a vítima tenha sofrido abuso sexual.

Depois de receberem informações do delegado de Poxoréu, Rafael Fossari, de que Danilo Bocão poderia estar em Goiânia ou em Hidrolândia, os agentes de polícia Venerando Júnior e Helio Lacerda, coordenados pelo delegado Alécio Moreira, iniciaram as investigações. No dia 26 de fevereiro, o acusado foi localizado e não reagiu à prisão.

De acordo com as investigações, Danilo e a vítima mantiveram relacionamento por dois anos, mas não tiveram filhos. No entanto, Eunice deixou três filhos, ainda menores, fruto de relacionamento anterior. A prisão de Danilo foi comunicada ao juiz da Comarca de Hidrolândia e ao juiz da vara de precatórias de Goiânia.

O acusado foi recolhido à carceragem da Delegacia de Capturas, onde permanece à disposição do Poder Judiciário. Segundo o delegado de Poxoréu, Rafael Fossari, o crime causou grande repercussão na cidade e Bocão deve ser recambiado para o município tão logo os trâmites para a remoção sejam providenciados.

Texto: Assessoria de Imprensa da Polícia Civil
Foto: Polícia Civil / DENARC

Polícia Civil de Formosa recupera caminhão roubado

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Caminhão tomado em roubo

A equipe da 2ª Delegacia Distrital de Polícia de Formosa, coordenada pelo delegado Jandson Bernardo recuperou, no dia 3 de março, um caminhão Mercedes Benz, tomado em roubo, dias antes, na zona rural de Posse, por quatro homens armados, que abandonaram motorista e passageiro em um matagal. O veículo estava no Assentamento Vigilândia, distrito de Santa Rosa, estacionado na porta de um bar.

Os policiais chegaram ao local após levantamento do serviço de inteligência. O caminhão tinha o chassi adulterado e as plaquetas de identificação suprimidas, além da placa clonada. As chaves do caminhão estavam de posse da funcionária do estabelecimento, cujo proprietário não foi localizado. Diante dos fatos, o caminhão foi conduzido à sede da 2ª DDP para providências pertinentes.

Em uma tarde, Polícia Civil de Formosa prende três traficantes

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Droga encontrada com mãe e filha

A equipe do 1ª Delegacia Distrital de Polícia de Formosa, coordenada pelo delegado José Antônio, prendeu três pessoas apontadas como traficantes da região. Um deles, apesar de já ter passagem na polícia pelo crime de tráfico, foi preso por receptação de uma roçadeira, avaliada em R$ 1.500, furtada no dia 3 de março.

De acordo com a Polícia Civil, J.A.M., de 25 anos, foi preso durante diligência que visava a recuperação do objeto. A roçadeira foi encontrada na casa do suspeito, traficante conhecido da região. J. já havia sido preso anteriormente pelo Grupo de Repressão a Narcóticos (GENARC) de Formosa. O proprietário da máquina furtada reconheceu o instrumento.

Na mesma tarde, a equipe da 1ª DDP de Formosa prendeu, em flagrante, I.M.J. de 63 anos, juntamente com a filha C.P.N., de 34 anos. A droga era comercializada pela dupla numa casa na Lagoa dos Santos. Em poder de I.M.J., a equipe da 1ª DDP localizou aproximadamente 250 porções de crack e R$ 194 em espécie, dinheiro oriundo do comércio de drogas.

Todos os envolvidos foram autuados em flagrantes pelo delegado coordenador das operações. A Polícia Civil de Formosa continua contando com o apoio da população para que as prisões continuem sendo realizadas.

Texto: Polícia Civil de Formosa
Foto: Polícia Civil / Formosa

GEPATRI de Itumbiara prende condenado por tentativa de homicídio

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Marcos José Rodrigues

Policiais civis do Grupo Especial de Repressão a Crimes Patrimoniais (GEPATRI) de Itumbiara, coordenados pelo delegado Lucas Finholdt, prenderam, no dia 6 de março, Marcos José Rodrigues da Silva, de 40 anos, em virtude de prisão condenatória referente à tentativa de homicídio.

De acordo com as investigações, o crime aconteceu em 2008, mas Marcos estava foragido desde 2012. Em diligências investigativas, policiais civis obtiveram a informação de que o foragido estaria naquela cidade. Ele foi capturado e encaminhado, em seguida, ao Presídio Regional de Sarandi, distrito de Itumbiara.

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